segunda-feira, 23 de maio de 2016

Juliana, primeiro contato com um DOM! 

Me chamo Juliana, empresária, 32anos, casada há 6 anos, morena, 1,69cm, 56kg, olhos castanhos, praticante de esportes (academia, voleibol e natação). Não sou fisioculturista, mas mantenho meu corpo bem definido. Tenho 3 tatuagens, nome de meus pais na minha nuca junto de uma estrela, um tribal com uma rosa na regiao da lombar, sim, entre os "furinhos"  e uma lua no meu tornozelo, pois convenhamos, não existe algo melhor que oque acontece a noite... :) Já da para imaginar meu corpo. Em junho de 2012 foi quando isto aconteceu.
Gostaria de relatar minha primeira loucura sexual com um dominador(sim, o dono deste blog), vou chama-lo de meu dono, espero que gostem do meu conto pois é verídico. Tudo começou em um dia que tinha acabado de voltar de um barzinho onde tive uma discussão com meu atual ex marido( na epoca era casada),  que era um santo, até demais na cama o que me irritava pois ele havia tirado minha virgindade e era sempre papai e mamãe ele gozava e as vezes eu fingia, bom aí é um dos motivos de termos terminado de certo que ele não sabe disso, após o estresse com meu ex, decidi entrar no bate papo pra conversar com alguém estranho, mas estava sem saco pra cantadas baratas, então decidi ir além na sala de sadomasoquismo, mas tive medo de algumas imagens, comecei a ler sobre o assunto, em outras oportunidades já tive essa curiosidade. Não achei ninguem culto e educado, a maioria so queria achar uma submissa, bater na cara e no bumbum, e meter o pau literalmente. Foi quando mudei de sala e entrei na sala de Curitiba, com o apelido Domme X, sim para apenas achar algum dominador. Pois "submissos, escravos, e tarados de plantão" estava cheio. Era por volta das 22h, levantei fui tomar um banho, e voltei a ler sobre o BDSM, que era um tema que em livros sempre me deixava intrigada, ainda na sala alguns idiotas vieram conversar pelo papo, percebi que não entendiam nada do assunto, foi quando li uma conversa que não estava em modo reservado de um dominador com uma mulher onde ele era mais severo, e direto no que desejava, aquele homem me excitou, fui falar com ele após fazer algumas perguntas, me adicionou, só pela conversa o modo de falar impondo respeito, mandando e sem pedir permissão me deixou molhadinha, com vontade de receber cada tapa, ofensa ou prazer prometido, e quando ele disse que no outro dia iria me comer no meu horário de almoço no serviço, fiquei curiosa, com um certo receio, mas,  não fiz nada além de aceitar. Logico, tivemos uma longa conversa ao telefone, mesmo nao me revelando seu rosto, seu corpo, apenas suas promessas e dizeres me deixava arrepiada e muito molhada.  Tive que tomar um banho mais calmo, onde me masturbei gostoso com meu consolo, chegando facilmente ao orgasmo. Ao me enxugar, o toque da toalha já me proporcionava algo indiscritivel, era como se sua mão me tocasse.  Na hora em que secava minha bucetinha, nao me aguentei, meu clitoris estava endurecido de tezao, e la se foi outro orgasmo. Me toquei, gozei, e rapidamente me lavei, pois nao queria passar a noite nesse contato, e no outro dia nao acontecer nada. fui me deitar nua, como uma morta, pois se algo encostasse na minha buceta era fato, teria que me tocar. Nunca tive assim, tao pouco em prantos desse encontro maluco, maldido, gostoso, sedutor, fetichista, sei la como descrever. Acabei dormindo, e ao acordar notei me fraca, tremula e com muito medo. Levantei, me produzi mais que o normal, não saia da minha cabeça a loucura que ia cometer e aquilo me deixou muito molhada, podia sentir a humidade entre minhas coxas, minha bucetinha chegava a pulsar de vontade, 12:00 como prometido sai da empresa, onde trabalho, fui ao shopping( local combinado)  subi as escadas rolantes e lá estava ele com um sorriso encantador, um homem de quase 40 anos, alto, charmoso e muito cheiroso. Me conduziu até seu carro, não sou muito fascinada por carros mas ele tem um belo carro e o melhor com vidros totalmente escuros, ao abrir a porta para que eu entrasse, ele me deu um tapa no bumbum, quando virei para sorrir, so senti a mao em meu queixo e a frase: - entra logo cadela. Arrepiei. Entramos em seu carro e não aguentei fui logo cumprindo o meu prometido de chupa-lo, abri seu zíper abaixei sua calça e cai de boca, em seu pau gostoso, ele forçava minha cabeça para fazer seu pau entrar todinho na minha boca, nossa nunca passei por isso, não resisti e acabei beijando ele, uma delícia a sensação de estar fazendo algo errado em um local público com pessoas passando ao arredor, ele então , deitou o banco de couro de seu carro onde eu estava, o banco deitava completamente, tirou minhas roupas com um olhar safado, me virou de costas, colocou os dedos dentro de mim o que me fez gemer de prazer eu estava muito molhada foi quando enfiou seu pau dentro de mim estava tão molhadinha, sentia ele durinho dentro de mim, ele deitou sobre mim, com os dedos acariciava meu clitóris enquanto metia seu pau duro dentro de mim me xingava de vagabunda, cadelinha, entre outras coisas, me dava tapas na bundinha e no rosto, o que me fez gozar mais de três vezes em menos de uma hora. Era minha vez então abocanhei seu pau novamente pressionando forte lambemdo sua cabecinha até que ele jorrou leitinho bem gostosinho na minha boca me fazendo se deliciar com seu sabor e engolir tudinho. Nossa nunca apanhei ou fui humilhada na vida sou bem orgulhosa e meu dono está sendo uma terapia. Após essa maravilhosa transa outras vieram. Já me sinto feliz em ver meu conto publicado. Agradeço por ter tido essa oportunidade, e de que tu faz parte de minha vida. Amo você nas minhas intimidades mais doces até as mais apimentadas. Obrigada. Quando vier a Curitiba, já sabe. Mesmo sendo hoje compromissada, tenho um tempo em minha agenda para você. 

Beijos beijos, Sua eterna Ju.

Ps - fotos tiradas da internet. 

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